Shion de Áries
Hasgard de Touro
Regulus de Leão
Técnicas: Relâmpago de Plasma, Capsula do Poder, Exclamação de Athena, Clamor do Zodíaco
Asmita de virgem
Agora temos uma AMAZONA de Gêmeos. Bom, quem mais representa a dualidade que as mulheres?
A subida das escadarias das Doze Casas do Zodíaco começou. E a nova geração dos defensores de Athena precisa percorrê-las em 12 horas, caso contrário a Terra será destruída.
Assim continua a segunda temporada de Os Cavaleiros do Zodíaco – Ômega. No 31º episódio do animê, que foi ao ar no Japão durante o fim de semana, os cavaleiros de bronze se dividem para enfrentar o cavaleiro de ouro de Touro e a AMAZONA de Gêmeos!
O episódio começa com Harbinger de Touro e Kouga de Pégaso na segunda das Doze Casas. O Tourinho conta que, por respeitar a persistência do Pégaso, mandou os amigos dele para longe dali, usando o Greatest Horn para criar uma distorção no espaço, jogando-os para longe.
OI?
Bom, o que importa é que agora ele lutará sozinho contra o Kouga, como queria. Punho contra punho, hora do pau continuar. Só que nós não vamos acompanhar, não por enquanto.
Nessa hora, vemos Ryuho caindo bem em frente da Casa de Gêmeos, a seguinte. Se lembro bem, ninguém era capaz de usar teletransporte ou qualquer outra capacidade para pular de uma casa para a outra, ao menos no Santuário da série original. Tudo porque as Doze Casas do Zodíaco eram seladas por Athena. BOM, essas novas casas não foram seladas por ela, mas era de se esperar que Marte fizesse algo parecido, até porque ele tem o báculo da Aria e o plano sempre foi manter todo mundo afastado do “raio trator” que atrai Marte para a frente da Terra.
Se é assim tão fácil pular de uma casa para a outra, porque o Kiki não teletransporta logo os cavaleiros de bronze lá para cima, por exemplo?
Enfim, vamos ignorar essa bola fora do animê…
Enquanto o Dragão fica pensando em como chegou na Casa de Gêmeos e se ele deve seguir em frente ou voltar, vemos rapidamente o CRISTO REDENTOR e uma galera correndo de medo pelo fim do mundo. Ê, BRASIL!
Depois de perder uns preciosos segundos, Ryuho parte para a casa a seguir. Lá dentro ele encontra esquilos e passarinhos falantes, uma enorme mata, rios… WTF? Finalmente, o cavaleiro chega em uma mesa com um chá. Isso aí, amiguinhos. Trata-se de um maldito País das Maravilhas. ALICE, CADÊ?
Ela não vem. Quem vem é a amazona de Gêmeos, Paradox, cheia de amor pra dar. Sério, MUITO amor para dar. E ela não usa máscara. “Sabe o que significa quando uma amazona mostra seu rosto? Eu vou amá-lo”. GENTE, isso não é quase pedofilia?
Bom, até onde sabemos a Athena tinha revogado essa velha regra da máscara, amor e morte. Apesar que todos nós nos apaixonamos pela Yuna, né? <3
Com a velocidade da luz, Paradox abraça Ryuho. O Dragão tenta ignorá-la e, já que ela não quer lutar, diz que vai embora. Porém, ela usa telecinese para botar o cavaleiro na cadeira do chá. Pergunta: não era só o povo de Mu (Shion, Mu, Kiki e por aí vai) que tinha o controle da telecinese?
Continuando...
Como qualquer mulher, Paradox começou com os papos de “dia lindo”, “destino” e blá blá blá... “Não precisa ter medo. Aliás, não acha que se me acompanhar neste chá, poderá seguir em frente mais rápido que enfrentando cavaleiros de ouro?”, diz Gêmeos.
Finalmente, a amazona (que é peituda, hein? Ou é só armadura?) revela o motivo de tanto amor: ela sempre foi apaixonada pelo pai de Ryuho, Shiryu de Dragão. É por causa dele que ela se tornou uma amazona. “Eu não aguentaria ver você morrendo. Hey, Ryuho, jure lealdade ao Mestre Marte”, diz Paradox tocando na mão do Dragão. Mulheres e suas artimanhas...
Ah, sim: e ela revela também que não foi por coincidência que o Ryuho caiu ali. Foi o poder dela que manipulou o golpe do Harbinger. Bom, agora o Dragão só tem duas alternativas: lutar ou gerar lealdade ao novo mestre do Santuário, que tem o coração “cheio de amor”. Sei.
Claro que o Ryuho diz que vai lutar, né?
Em Rozan, que agora parece ter uns 700 picos, Shunrei sente que o filho está em perigo. Na Grécia, Ryuho tenta dar um soco, mas não funciona. Mais outro, e outro… Nada. A inimiga desvia de todos. “Vou te dizer porque sei como você vai atacar. Isso é porque eu te amo, Ryuho. Quando se trata de uma pessoa que eu amo, eu sei tudo sobre ela”, diz Paradox. É aquele velho poder das mulheres: sempre sabem quando você as trai. Com um beijo, Gêmeos joga o cavaleiro de bronze pra LONGE!
“Ryuho, você está preocupado porque sua saúde é frágil. Por isso está com pressa. Obviamente você não pode ficar levando golpes em cheio. Também não pode ficar atacando em vão. Afinal, quando você erra um golpe, gasta mais energia do que quando leva um golpe”, disse a Douradinha, afirmando que agora viria a melhor técnica do Dragão.
Isso aí. Movimentação dos punhos. “Cólera do Dragão!”. E qual é a resposta de Paradox? “CÓLERA DO DRAGÃO!”.
AHAM! Ela também domina a técnica milenar do Mestre Ancião. PQP!
Pior que o Ryuho não consegue fazer frente à inimiga e, mais uma vez, é jogado longe. “Esse é o poder do amor”, diz ela. “Por que você domina o Cólera do Dragão?”, questiona Ryuho. “Porque essa é a técnica da pessoa que admiro. Eu treinei essa técnica milhões de vezes mais que você”, é a resposta.
Essa era a deixa para Paradox contar mais sobre o passado dela. Desde pequena, ela tinha um poder misterioso, de prever o futuro — e por isso ela era odiada pela família. Certo dia ela previu a morte dos pais, que nada fizeram. Porém, a vida dela foi salva um acidente de carro pelo próprio Shiryu, em um dia de Grande Saiyaman. Aquilo foi uma grande reviravolta na mente da garota, que amava a família, que a odiava, e que foi salva por um desconhecido, a quem passou a amar. Com isso em mente, ela se tornou ainda muito jovem uma amazona para seguir os passos de Shiryu. Assim, aquela garotinha morria e nascia PARADOX!
Por tudo isso, “é natural” que Paradox ame Ryuho, por mais que ele “seja filho daquela mulher”. Ah, a lógica feminina. :D
Assim, de quatro em cima do Ryuho e com os lábios bem próximos ao do cavaleiro de bronze, Paradox diz que dará a chance de escolha para o amado. “Crossworld Mirage” é o golpe chamado por ela. Passamos a ver o universo parecido com o golpe Outra Dimensão do Saga, mas que na realidade revela todos os possíveis desvios da realidade, os mundos possíveis para o futuro. Paradox mostra a Ryuho duas realidades possíveis. Na primeira vemos a Terra destruída, após os cavaleiros de bronze perderem. Vemos inúmeras pessoas mortas e chegamos até o próprio Ryuho, sem os cinco sentidos nos braços de Shunrei. Eles não viverão por muito tempo, já que todo o cosmo da Terra foi sugado para Marte, condenando o nosso planeta.
Há ainda outra possibilidade. Uma na qual Ryuho se rendeu e, como a batalha acabou mais cedo, deu tempo de levar mais habitantes da Terra para Marte. Eles estão felizes em um novo e belo planeta. Entre as pessoas vemos Shiryu, com todos os cinco sentidos, carregando Ryuho. A própria Paradox pediu que Marte curasse o antigo cavaleiro de Dragão. Foi para ISSO que ela se tornou uma amazona.
Engraçado que a Shunrei nem aparece em Marte, né? HÁ!
O golpe da Paradox não seria mostrar só os possíveis destinos, claro. De alguma forma, a escolha entre os dois mundos passa atormentar Ryuho, que começa a ser literalmente QUEBRADO AO MEIO pela incerteza. Afinal, as pessoas serão mais felizes se ele se entregar. Um paradoxo.
Existe um terceiro caminho. Chutar a bunda de Marte antes das 12 horas e impedir que o planeta Marte fique na frente da Terra e sugue o cosmo daqui. É nisso que Ryuho se agarra — e na memória do pai, que enfrentou perigos ainda maiores — e finalmente sai do controle de Paradox.
“Um amor tão egoísta não existe”, diz Ryuho. Queimando o cosmo ao extremo, ele manda um Cólera do Dragão, que é contra-atacado da mesma maneira. Por mais que Gêmeos tenha todo o amor do mundo, dessa vez é Ryuho que se sai melhor e, finalmente, joga LONGE a inimiga.
Acabou? Não.
O cenário ao redor deles muda. Uma floresta linda fica escura, vermelha e cheia de morte. De azul claro, o cabelo de Paradox fica roxo. “Você feriu o rosto de uma mulher?”, diz ela. “SEU LIXO”. UM SOCO NO ESTOMAGO do Ryuho! Porrada, porrada e mais porrada. “As pessoas vivem pelo amor e se machucam pelo amor. Eu sou Paradox. A Paradox do ÓDIO!”.
FO-DEU.
Mais para frente, vemos Yuna chegando na Casa de Câncer, a quarta.
As lutas nas Doze Casas estão sendo mais longas do que o esperado. Quer dizer, nem tão mais longas. Com a desculpa do golpe do Harbinger, os produtores estão iniciando várias batalhas ao mesmo tempo para estendê-las, alternando-as entre os episódios. Não é de todo ruim, pena que tal iniciativa aconteça a partir de uma deturpação de um conceito da série original.
Outra coisa que fica estranha é a contagem do tempo. Até agora apenas uma chama do relógio, a de Áries, se apagou, e já temos lutas em Touro e Gêmeos, além de que em breve teremos uma terceira em Câncer, a quarta casa. Em um pouco mais de uma hora de luta, os novos cavaleiros de bronze estão, pelo menos, três casas à frente dos cavaleiros do animê original. Será que acontecerá algo no meio dessa disputa, tirando essa vantagem?
Vamos ver…
Pelo menos a amazona de Gêmeos é uma personagem bem interessante – e realmente bem feminina. Conseguiram recriar o conceito da dualidade de Gêmeos de uma forma que honra o conceito original e, ao mesmo tempo, é nova. No entanto, esse primeiro episódio da luta entre ela e o Ryuho poderia ter sido um pouco melhor.
Nada é perfeito, não é?
P.S.: Fiquem felizes. Temos uma mulher como amazona de Gêmeos com problemas de dupla personalidade, que deixa a casa toda vermelha quando fica nervosa e vai do amor para o ódio em instantes e, em nenhum momento, disse que era TPM. Tá aí uma grande vitória pessoal. :D
Começa o GRANDE plano de Marte! Qual será o destino que aguarda os novos defensores de Athena?
Começou. A segunda temporada de Os Cavaleiros do Zodíaco – Ômega teve início no último fim de semana no Japão, exatamente uma semana depois do final da temporada anterior – já que é assim que os japas são.
O capítulo 28 da saga de Kouga e da nova geração de defensores de Athena foi, na verdade, umrecap de tudo que rolou na primeira temporada, funcionando como um ponto de entrada para os novos telespectadores – além de ter algumas cenas inéditas e importante.
O episódio introduziu, como já era esperado, uma nova abertura com um novo texto narrado por Seiya e uma nova música tema. É uma pena não ouvir mais a recente versão da clássica Pegasus Fantasy, mas a nova música é bem interessante, tem uma pegada de anos 80/90 pela musicalidade meio 16 bits e demonstra que essa nova temporada será BEM mais movimentada.
Quer ver como ficou? Aqui está!
O episódio é, quase que totalmente, a história da primeira temporada narrada pelo próprio Seiya. Como JÁ fizemos os resumões de todos os episódios até agora, não vou me repetir. Caso queira,click aqui e veja TUDO o que publicamos sobre Ômega, incluindo os detalhes de todos os episódios.
Agora, é importante ressaltar que o recap foi feito na ordem cronológica dos acontecimentos, incluindo algumas cenas inéditas da primeira guerra contra Marte. É mostrado o que acontece logo após a queda do meteoro na Terra, com Athena resgatando a criança que se tornaria o Kouga. Vemos a deusa em meio a uma floresta queimada com a criança no colo enquanto Seiya, vestindo a armadura de Sagitário, vai até eles. “Ninguém sabe o quão cruel é o destino que espera por você daqui em diante…” disse o lendário guerreiro para o garoto.
Também fica claro que o segundo ataque contra Marte, quando Saori e o pequeno Kouga são protegidos por Seiya, acontece ainda no Santuário. Foi nessa mesma luta que os outros cavaleiros de bronze ganharam suas respectivas “marcas das trevas”, os impedindo de queimar o cosmo. Provavelmente foi ali que Marte começou a mandar no Santuário, levando Athena a se esconder naquela ilha onde o Kouga foi criado.
Seguindo mais no recap, há uma outra informação importante que passou batido na primeira vez que vi o terceiro episódio: em Palaestra, o representar do diretor diz que existem apenas DOIS cavaleiros de ouro. Provavelmente a conta excluí Seiya, que é um cavaleiro renegado, já que Marte agora governa o Santuário. Provavelmente os dois são Ionia de Capricórnio (que era diretor de Palaestra) e Micenas de Leão. Como vimos em outra parte da primeira temporada, a armadura de Libra estava com Shiryu, mas ele estava incapaz de usá-la por ter perdido os cinco sentidos na luta contra Marte. Depois, a armadura de ouro foi roubada pelo atual cavaleiro de ouro de Libra.
Já no final do episódio, após a morte de Aria (e depois de sabermos que ela enviou os cavaleiros para a PORTA da Torre de Babel), finalmente temos algumas imagens inéditas. Com o báculo de Aria nas mãos, Marte é informado por Ionia que os cavaleiros de ouro estão reunidos. Provavelmente o vilão passou os últimos episódios recrutando novos cavaleiros para as 12 constelações zodiacais, já que, como vimos, haviam apenas dois à disposição.
E adivinha quem é o primeiro que aparece como novo cavaleiro de ouro? Kiki! Kiki de Áries!
Há alguns capítulos, o próprio Marte estava atrás de Kiki, já que ele é o único capaz de recuperar armaduras. Pelo visto, o antigo discípulo de Mu resolveu se aliar ao Marte para poder finalmente vestir a armadura que lhe é de direito e, de alguma forma, ajudar os cavaleiros de bronze na rebelião. Você se lembra do próprio Mu? Então: ele foi até o Santuário na primeira batalha das 12 Casas apenas para ajudar os outros cavaleiros, consertando as armaduras deles.
Em seguida, Marte usa o poder do báculo para envolver a Terra em uma grande energia amarela, igualzinho ao que aparece na abertura (talvez roubando ainda mais o cosmo do nosso planeta?) e energizando a Torre de Babel. Na narração, Seiya avisa: a batalha das 12 Casas finalmente vai começar.
Não vemos, dentro do episódio, as novas 12 Casas, mas elas aparecem nas “cenas do próximo capítulo” – e estão bem mais legais que as originais, subindo para os céus sem qualquer apoio.
Casa de Áries, a primeira das 12!
Fica claro, de certa forma, que Marte queria que Aria destruísse as ruínas, despertasse o poder real dela e finalmente recuperasse o báculo. Agora, o vilão usará esse poder para orquestrar o grande plano que tem. Qual será ele?
Mais respostas (e novas perguntas) no próximo episódio!
Tic, tac, tic, tac… O tempo está correndo, o relógio andando pra frente… E, ao mesmo tempo, retroagindo para o mesmo conceito do animê original
Como o prometido no primeiro capítulo da segunda temporada, o PAU vai começar em Os Cavaleiros do Zodíaco – Ômega. Tudo isso apresentado, agora, com a nova abertura definitiva. Se na última semana ficamos conhecendo o novo tema, nessa pudemos conferir a nova sequência animada para o começo dos episódios.
Ficou bem legal e movimentada. Quer ver? Tá aqui:
Ficaram bem legais também as referências aos cavaleiros clássicos.
Bom, chega de enrolação. Hora dos spoilers do episódio 28 de Saint Seiya – Omega, que foi ao ar no Japão no último fim de semana!
Tudo começa após o final da primeira temporada. O báculo caindo, Babel sendo energizada e, a partir dessa energia, surgem as novas Doze Casas do Zodíaco. Tudo energizado pela “Luz de Athena”, que ainda não entendi como saiu da Aria.
Ali ao lado, Eden chora a perda daquele que deve ter sido o grande amor da vida do cavaleiro de Órion. Nesse instante, os cinco cavaleiros de bronze são teletransportados pelo que sobrou do poder de Aria para a porta das Doze Casas.
Os cavaleiros estão em frangalhos, psicologicamente e fisicamente. Kouga também sofre pela perda da irmã e vemos, mais uma vez, a morte de Aria. Pô, na primeira não foi fácil, precisa repetir?
Os cinco não sabem, exatamente, onde estão, apenas que é um caminho que sobe até as estrelas e está em volta de Babel. Mas é aquela coisa: já que tão ali buscando vingança, vão subir essa porra toda para descobrir o que acontece. Ah, a lógica de animê…
Após vários metros de escada, eles chegam na primeira casa, a de Áries. Lá dentro, um cavaleiro de ouro já os esperava… Adivinha quem é?
Isso aí, Kiki de Áries!
Dentro da casa existe um enorme jardim, talvez produzido pelo poder da Aria ou até pelo próprio Kiki. O cavaleiro explica a eles que Marte criou um novo Santuário, com essas novas Doze Casas.
Lá em cima, no topo de tudo, Medéia, a esposa do vilão, usa o poder do báculo para iniciar a segunda parte do plano. Surge um relógio no entorno deles, um todo modernoso que parece ter sido feito pelo Hans Donner. E sim, o tal relógio tem uma contagem regressiva de 12 horas… “Finalmente começou”, diz o Eden dando uma pausa no momento emo, mostrando que esse sempre foi o plano do papai.
É, certos conceitos nunca morrem. Apesar de que mesmo sendo repetitivo, todo mundo queria ver Kouga e os outros cavaleiros correndo contra o relógio, não é? Então não reclamem!
O tal do relógio é visível de dentro de todas as casas do zodíaco, inclusive a de Áries. “Aquele é o anel do tempo”, explica o cavaleiro. “Até que se passem as 12 horas do anel do tempo, vocês devem passar por todas as doze casas, que são protegidas pelos cavaleiros de ouro, e chegarem até o topo, onde Marte está. Se não conseguirem chegar lá, a Terra será destruída”. Em seguida, o cavaleiro mostra o que acontecerá após as tais 12 horas, com a energia saindo de Babel atraindo o planeta Marte. Não, o planeta vermelho não se chocará com o nosso, mas Marte ficará NA FRENTE a Terra, absorvendo toda a nossa energia solar. Assim o planeta vermelho fica cheio de vida e o nosso… Cheio de morte!
Esse é o novo mundo planejado por Marte, que era para ser governado por Eden ao lado de Aria, que seria a nova Athena. O novo mundo é Marte! “Marte renascerá como o novo solo sagrado”, define Kiki. “Só restam 12 horas para a humanidade. Vão jurar fidelidade a mim ou escolherão a morte?”, diz o vilão, lá de cima.
Na frente, Marte, o novo solo sagrado; atrás, a Terra após o fim
Pelo que dá para entender, Babel sempre esteve ali para sugar o cosmo da Terra para, agora, atrair Marte. Talvez o cosmo do nosso planeta vá para o outro, ou nem isso. De qualquer forma, não importa muito COMO acontece, mas sim que acontece. A criação das novas Doze Casas também parece ter um motivo simples: como Marte foi obrigado a deixar claro qual é o plano para poder continuar, melhor colocar os cavaleiros de ouro no caminho, impedindo que alguém chegue onde está o báculo de Aria/Athena, que é aparentemente a chave para o fim do mundo. Os cavaleiros de ouro são os mais fortes e devem, na cabeça dele, manter longe quem se rebelar.
“Por que não usar logo os próprios marcianos?”, alguém pode perguntar. Já percebeu que todos os marcianos que apareceram até agora são lixo? Pelo jeito, os mais fortes já foram mortos por Seiya e os outros na última guerra santa. Em relação aos cavaleiros de ouro, a participação deles também se explica pelo fato da maioria ou ser vendida ao Marte ou está lá por causa do próprio Deus da Guerra. Assim, eles sabem muito bem o que vai acontecer e estão de boa com o fato de terem que mudar parar Marte daqui 12 horas.
“O tempo começou a passar. O que farão, cavaleiros?”, avisa o Kiki. O Kouga, como um bom cavaleiro de Pégaso, parte para cima sem nem ouvir o que ele tinha pra dizer e… Tomou um pau! “Meteoro de Pégaso, hein? Faz tempo que não vejo!”.
Depois de dar um belo soco no estômago do Kouga, Kiki avisa que toda aquela determinação será importante, mas que o poder ainda é pouco. “Você não é nosso inimigo?”, se espanta Pégaso. “Não, eu sou aliado de vocês. Eu sou o único reparador de armaduras deste mundo”, e, finalmente, ele revela para todos que é o Kiki de Áries. Na hora os cavaleiros de bronze lembram de Lakki, discípula de Kiki, que conheceram há alguns episódios.
Ao ver o que sobrou das armaduras dos cavaleiros, Kiki começa o plano que tem. Sem pegar leve, o cavaleiro de ouro passa a arrumar a armadura do Pégaso. Isso sem sangue, ferramentas, nem nada. Apenas com o cosmo. Pô, com sangue era BEEEM mais legal, mas é o sinal dos tempos. :/
Enquanto Kouga dava uns gritinhos (seriam calafrios enquanto a armadura é arrumada?) Kiki continuou com o papo. “Escute, Pégaso, o que te espera depois das Doze Casas é… o Marte. Esta batalha é o destino de quem possui a armadura de Pégaso”. Em seguida, ele explica para todos que o poder dos cavaleiros de ouro é muito maior do que o deles. Isso porque estes cavaleiros dominam o sétimo sentido. Se os defensores de Athena quiserem vencer, eles precisam dominar esse sétimo sentido nem que seja por um instante.
YEAH! Sétimo sentido! Mais Cavaleiros do Zodíaco, impossível!
Mais para cima, na Casa de Leão, Micenas já percebeu que os cavaleiros de bronze chegaram.
Em Áries, finalmente Kiki acaba o trabalho na armadura de Pégaso. E como convém a qualquer um que veste essa armadura, ele sai correndo para a próxima casa e deixa os companheiros para trás. Cool.
Quando os outros pensam em ir atrás dele… NÃO! Kiki não os deixará passar enquanto não restaurar as outras armaduras. Correndo BEM rápido (para quem tava fodido há 15 minutos…), Kouga chega à Casa de Touro.
Lá em cima, Medéia percebe que Kiki os traiu. O que era esperado, de acordo com ela mesma. “No entanto, só de os Cavaleiros de Ouro queimarem seu cosmos gigantescos, já será o suficiente para suportar a luz de Athena que passa por essas Doze Casas”. Poutz, quer dizer então que os fedelhos ali APENAS ajudam Marte? Bom, ele preferia que estar de boa na lagoa. “Mas eu pensei que eles haviam morrido junto com Aria”. É, Marte, como isso aqui é Saint Seiya, tenho certeza que no final você vai querer MESMO que eles estivessem mortos desde o começo…
Em Touro, Kouga encontra inúmeros ossos. São pessoas mortas em uma verdadeira montanha de ossos. Eis então que o cavaleiro de ouro ali presente mostra a face bem aos pés de um Touro gigante feito com os ossos (!!??). “Meu nome é Harbinger. Sou o cavaleiro de ouro de Touro, que domina a força e a destruição. Harbinger de Touro”. PQP, ele não tem um olho…
O Aldebaran era tão bonzinho…
E, mais uma vez, Kouga relembra da morte de Aria. PÔ, JÁ ENTENDI. Parem de me fazer sofrer. :(
Kouga parte para o ataque e… O cavaleiro de ouro é MUITO mais rápido que ele. PORRADA! “O cavaleiro de ouro é tão forte. Se a minha armadura não tivesse sido restaurada…”. É, ele fala igualzinho ao Seiya, também.
Em Áries, Kiki segue arrumando as armaduras dos outros. ANDA LOGO, PORRA! Bom, para apressá-los, uma horda de marcianos começa a chegar na Casa de Áries. Eles já sabem da traição de Kiki. Com uma última rajada de poder, ele termina de arrumar as armaduras. UFA.
Em Touro, Kouga novamente lembra da morte da Aria (…). Ele até fala que vai partir pra cima do inimigo, mas leva ainda mais pau.
Finalmente Kiki termina o trabalho, na mesma hora que a Casa de Áries é invadida pelos marcianos. “Vão para onde Pégaso está”, ele diz. Só que tem um monte de inimigos para enfrentar e o cavaleiro de ouro está mais fraco por tudo que fez. “Não me subestime”. Ok, se é assim…
Pelo jeito, Kiki de Áries terá uma importância maior na subida das Doze Casas que a de Mu na saga original. E ele já começa dando porrada em vilões, coisa que o mestre dele nunca fez.
Os outros cavaleiros, então, partem para a Casa de Touro.
Lá, Kouga relembra da Aria moribunda e o pedido para deter Marte (…). Isso lhe dá mais forças e… Hora de queimar o cosmo! É nesse momento que os outros cavaleiros chegam na casa, podendo ouvir até a ~catarrada~ do Kouga enquanto reunia poder.
“Eu vou derrotá-lo. Eu juro! METEORO DE PÉGASO!”.
“Esse é o famoso Meteoro de Pégaso? Sé é assim… Terei que usar esta técnica em você!”. Cavaleiro de Touro. Braços cruzados. “GRANDE CHIFRE!”
Som de ossos quebrando. O som de um coração quebrando… Kouga cai no chão inerte…
E acaba assim o episódio