quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Pintura no Renascimento

2012_08_21_22_46_461

- Dotada de um enorme realismo, representava essencialmente temas profanos e religiosos.as 3 graças, rafaelMarte e Vénus, Botticellivênus

- Expandiu-se com grande facilidade por toda a Europa (da Itália aos Países Baixos, da Alemanha à França e à Península Ibérica).

- Esta foi como que, a redescoberta do Homem e do indivíduo, na cultura renascentista.

- Tal como próprio nome indica, Renascimento foi o renascer de alguma coisa e, esse alguma coisa foi nada mais nada menos que, o renascer da Antiguidade Clássica. Assim, a pintura, sendo uma das tipologias da arte renascentista, representa imensas vezes temas do classicismo, como por exemplo o Botticelli, que tinha uma enorme paixão pela representação mitológica.

A pintura renascentista sofreu enormes progressos no domínio das técnicas, criadas pelos próprios artistas. Assim, deu-se início à pintura a óleo (Jan Van Eyck), que constitui a madeira; passaram a ser utilizadas dimensões variadas, conforme a distância e o ângulo de visão do espectador: técnica de perspectiva (Brunelleschi, L.B. Alberti e Piero della Francesca) que nos transmite a ideia de profundidade;  passaram também a ser empregados efeitos de luz e sombras com a gradação; surgiu o sfumato (Leonardo da Vinci); a racionalidade passa a estar presente na distribuição da figura e no volume das composições que obedecem a esquemas geométricos (geometrização), com preferência pela forma piramidal. Os temas são, vulgarmente, religiosos (inspirados no Antigo e novo testamentos) e profanos (Antiguidade Clássica e do quotidiano), o nu é cada vez mais representado, bem como naturalismo (natureza) e o retrato, reflexo do individualismo e do mecenato.

Evidenciam-se pintores como Fra Angélico, Massaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo e Rafael.

As Três Graças, Rafael

 

as 3 graças, rafael

As Três Graças foi uma obra realizada por Rafael Sanzio, por volta do ano de 1504, em óleo sobre painel.
Encontra-se exposta no Museu Condé, instalado no Château de Chantilly (em Chantilly), França. Este tem uma dimensão de 17 cm por 17 cm.
Esta obra representa três irmãs: Eufrósina, Talia e Aglaia, que são reconhecidas como as divindades da beleza. Estas espalham alegria na natureza, no coração dos homens e até no dos deuses.
Filhas de Zeus, viviam no Olimpo, acompanhadas das musas. Pertenciam ao séquito de Apolo, deus da música.
Estas transmitem-nos a veste da harmonia.

as 3 graças, rafael 1

Rafael utilizava em praticamente todas as suas obras, a geometria, e as três graças não foram por isso excepção, como posso verificar na imagem ao lado. As três irmãs, formam um hexágono irregular, desde os pés, às mãos (que seguram uma maçã) e às cabeças.
Relativamente às cores, podemos verificar que são frias e que nos conseguem transmitir, por isso, a luminosidade. Para além da luminosidade e, apesar de o facto de as cores serem frias cortar mais o espírito harmonioso, esta obra também nos transmite a harmonia.
Quando olhamos para esta obra, automaticamente reparamos que, Eufrósina, Talia e Aglaia, têm as três uma maçã vermelha na mão. Esta maçã significa o fruto proibido. Mas porquê o fruto proibido? Na nossa opinião, pensamos que seja pelo facto de elas próprias serem esse fruto, já que são divindades da beleza e, ainda pelo facto de serem elas mesmas a quererem alguma coisa que não possam ter.
A posição em que Eufrósia, Talia e Aglaia se encontram parece transmitir suavidade, delicadeza e não rigidez. Aglaia (lado direito) e Talia (centro) encontram-se a olhar para o mesmo sítio, enquanto que Eufrósia não.
Nesta obra, podemos ainda observar o naturalismo, ou seja, a presença da natureza. Mesmo por de trás destas beldades, podemos encontrar um lago, e ainda alguma vegetação, e montanhas.
Como já era de esperar, a Antiguidade Clássica tinha de estar presente, já que o Homem renascentista era um grande fã desta. Os gregos utilizavam bastante a representação a nu, e Rafael Sanzio também a utilizou, o que para a religião Cristã não era bem aceite mas, que passou a ser, pois afinal de contas foi assim que Deus nos trouxe ao mundo. Para além da representação do nu, as próprias personagens são uma demonstração da utilização do Classicismo.

Contexto Histórico - O Renascimento

OBRAS DE ARTES PARA COLORIR E PINTAR - MICHELANGELO - PIETA

OBRAS DE ARTES PARA COLORIR E PINTAR - MICHELANGELO - DAVI

Época Moderna

A Época Moderna inicia-se por volta de 1450 e caracteriza-se por ser um dinamismo civilizacional do Ocidente. Este período decorreu entre meados do século XV e finais do século XVIII, nele ocorreram descobertas e mudanças diversos níveis, sendo elas marítimas (descoberta das rotas do Cabo e das Américas), encontro de povos, capitalismo comercial, ascensão burguesa, absolutismo régio, Reforma e afirmação do espírito científico. Revolucionaram-se técnicas e conhecimentos, Guttenberg inventou a Imprensa que rapidamente se difundiu pela Europa e pelo Mundo, tornando-se um meio poderoso de expansão cultural, troca de ideias e difusão de notícias. Contudo, foi também nesta época que um novo e importante período surgiu, denominamo-lo por Renascimento.

Renascimento e contributo português

O Renascimento surgiu em Itália e durou entre os séculos XV e XVI. Caracterizava-se por ser um movimento cultural e artístico baseado na Antiguidade clássica (período greco-latino), era então o Renascer dessa cultura e arte que acabou por originar novas ideias e pensamentos quer a nível artístico, quer literário e científico.
Associados a este novo período nascem o Humanismo e o Individualismo que vêem revolucionar a maneira como o Homem é visto. Este passa a ter valor, a ser visto como uma criatura livre, boa e responsável, uma fonte de saber e a confiança ilimitada nas capacidades humanas origina o Antropocentrismo. De acordo com Picco della Mirandolla (importante Humanista da época), “O Homem é o construtor do seu próprio destino”.
O Renascimento dividiu-se em dois períodos – o de Quattrocento (Quatrocentos) em que a principal capital era Florença e os principais mecenas eram a Família Médicis, que na época governavam a capital e era a grande protectora das artes e das letras; e o período de Cinquecento (Quinhentos) em que a principal capital era Roma e o mecenato era praticado pelos papas Júlio X e Leão X.
Apesar de ter nascido na Itália devido a diversas condições, sendo elas: a prática do comércio, localização geográfica favorável, vestígios da Antiguidade Clássica, prática do mecenato, existência de universidades, como a de Bolonha, o Renascimento rapidamente se difundiu por toda a Europa com uma velocidade incrível – estudantes-bolseiros, intelectuais e artistas chegavam à Itália em busca de novidades e regressavam às suas origens com outros conhecimentos a nível intelectual e artístico, partilhavam-nos, nas universidades, nas cortes régias e principescas, nos círculos aristocráticos e burgueses, fazendo com que tudo e todos ficassem fascinados com aquilo que imaginavam e ambicionavam ver. Passaram então a destacar-se locais como os Países Baixos (era um grande centro de renovação artística e religiosa, destacando-se o pensamento de Erasmo de Roterdão), a Alemanha (país de Guttenberg que inventou a imprensa), Londres e França devido às suas importantes universidades, muitas delas criadas no final do século XIV e princípio do século XV, que resultaram num novo e marcante interesse pelo saber e finalmente destacavam-se Lisboa e Sevilha, grandes cidades cosmopolitas da Europa.
Sevilha, foi um importante centro de comércio no século XVI e era lá que se podiam encontrar numerosos negociantes de todas as regiões da Europa, era um importante pólo de desenvolvimento científico e de apoio à navegação. Sevilha cresceu à medida que cresceu o comércio ultramarino e para os espanhóis, Cristóvão Colombo tornou-se importante ao descobrir a América que fazia com que ao Porto de Sevilha chegassem quantidades abundantes de prata e de ouro.
Lisboa, foi nos primeiros anos de Quinhentos a metrópole comercial do Mundo, lá se iniciaram os Descobrimentos e a Expansão portuguesa. A ela chegavam sobretudo as cobiçadas especiarias da Índia e lá se estabeleceram organismos regulamentadores e fiscalizadores do comércio, como por exemplo a casa da Índia, que se ocupava do apetrechamento, abastecimento e reparo dos navios e ao Porto de Lisboa chegavam várias tripulações de todo o mundo.
D. Manuel e D. João III desempenharam nos seus reinados um importante papel de mecenas apoiando o ensino e a difusão de novas correntes culturais da época incentivando a produção artística.
Mas Portugal não teve um importante papel só no comércio pois acabou por contribuir em muito para o desenvolvimento Renascentista.
A curiosidade pelo mundo desconhecido descrevia na perfeição o espírito ocidental. Os europeus desejavam aventurar-se e descobrir novas regiões e povos. Marco Pólo é um grande exemplo desse espírito aventureiro. Muitos italianos tentaram e estudaram diversas expedições mas foram os Portugueses quem acabar por trazer uma maior revolução. Em 1434 dobraram o cabo Bojador e em 1488 sob o comando de Bartolomeu Dias, foi a vez de o cabo da Boa Esperança ser dobrado o que permitiu que mais tarde em 1498, Vasco da Gama chegasse à Índia. Em 1500 foi a vez de Pedro Álvares Cabral chegar à costa brasileira. Em 1507 tinham instalado um comércio na costa ocidental de África. Mais tarde o comércio marítimo do Oriente acabou por ficar nas mãos dos Portugueses assim, as narrativas fantásticas relacionadas com o Oriente que já provinham da Idade Média começaram a desaparecer visto que com o experiencialismo dos Portugueses era-lhes permitido fazerem descrições pormenorizadas da Natureza e descobrirem novas faunas e floras.
Também a visão geográfica do Mundo mudou. Se antes dessas descobertas se imaginava a Terra como tendo um fim ou como sendo dividida em zonas habitáveis e inabitáveis, com a expansão marítima a cartografia ganhou um novo aperfeiçoamento e os cartógrafos portugueses foram considerados os mais aptos. O planisfério de Cantino (1502) é um dos mais famosos mapas portugueses, exemplo de uma constante actualização da cartografia, representa África com bastante exactidão e é a mais antiga carta que mostra um largo trecho do litoral brasileiro. Mas não só se mudaram as descrições da natureza e a cartografia como também ocorreram diversas inovações técnicas. Para as navegações mais longas em que podiam correr o risco de se perder, os portugueses criaram a navegação astronómica, isto é guiavam-se pela posição dos astros. Para isso recorriam-se de instrumentos como o quadrante, o astrolábio ou tábuas solares. Já na construção naval passaram a reutilizar a nau, visto que a caravela tinha demasiadas limitações.
O saber português contribuiu em muito para o exercício do espírito crítico fazendo com que as verdades indiscutíveis fossem revistas.
Assistiram-se a notáveis progressos na álgebra e na matemática que acabaram por ser utilizados às várias ciências que a partir de então se desenvolveram. Destaca-se a astronomia cujas novas teorias originaram uma enorme revolução científica.
Nicolau Copérnico, publicou em 1543 o tratado de Revolutionibus Oribium Caelestium Libri em que apresentava os elementos da sua concepção sobre o Universo. Segundo o sábio, o Universo seria um espaço geometrizado, limitado por uma esfera celeste imóvel, com o Sol no centro. Os planetas, entre eles a Terra, moviam-se em volta do Sol. Os movimentos dos corpos celestes obedeciam ainda a regras comuns, isto é, definia-se a duração do percurso de cada planeta em redor do sol em função da distância a que deste se encontrava. Copérnico acabou ainda por defender que a Terra também se movia em volta de si mesma. Esta teoria era denominada Teoria Heliocêntrica e vinha contrariar oGeocentrismo de Ptolomeu.

Distinção social e mecenato

O progresso existente durante o Renascimento fez-se ainda acompanhar de novas e curiosas atitudes socioculturais que testemunhavam a crença na superioridade do Homem e no poder do indivíduo, de entre elas destacam-se a ostentação das elites cortesãs e burguesas, a prática do mecenato e o estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas.
O tempo do Renascimento deu origem a uma nova atitude optimista que existia sobretudo nas elites sociais onde existiam nobres e burgueses que procuravam ascensão, situação que era mais comum na Itália pois a economia das suas cidades-estado era bastante próspera, este era por exemplo o caso dos Médicis Florentinos que tinham escapado à crise do século XIV. Estas elites estavam totalmente rodeadas por luxo, conforto, beleza e sabedoria, vestiam as roupas mais ricas, residiam nos melhores palácios e consumiam requintadas iguarias. Investiam na aquisição de obras de arte e no reforço das suas bibliotecas.
As cortes eram um círculo privilegiado da cultura e da sociedade renascentistas. Na sua obra, O Cortesão, Baltasar Castiglione apresenta as características morais, intelectuais e físicas que eram obrigatórias num verdadeiro cortesão, eram pois regras que faziam parte de uma sociedade mais refinada no gosto. Era por isso que a vida quotidiana das elites cortesãs estava condicionada por um forte número de regras, como por exemplo o modo como se devia comer, vestir, cumprimentar, falar ou estar.
Foi ainda com a prática do mecenato, que mecenas como os Sforza de Milão, dos Montefeltro em Urbino ou dos Médicis em Florença encorajaram a produção artística e o desenvolvimento da mesma.

Marte e Vénus, Botticelli

Marte e Vénus, Botticelli

A pintura apresentada, com o título de “Marte e Vénus”, da segunda metade do séc. XV representa, uma cena mitológica classicista, graciosamente espiritual, pintada sobre madeira numa arca nupcial, com 69 cm x 173,5 cm, em 1483, por Sandro Botticelli, e encontra-se actualmente na Galeria nacional, em Londres.
Representa também uma transformação cultural que evoluiu de uma cultura cívica para uma cultura palaciana, em grande medida pelo poder e influência dos Médicis.
Marte, deus da guerra, foi um dos amantes de Vénus, deusa do amor. Aqui Marte está a dormir e desarmado, enquanto Vénus está acordada e alerta. O significado da imagem é lembrar que a união dos contrários faz os casamentos felizes. Os pequenos sátiros surgem apenas, para demonstrar que enquanto Marte realiza o sono, que vem depois de se fazer amor, nada o consegue acordar, nem mesmo um trompete em seu ouvido. O facto de estes estarem a segurar a sua lança, é apenas uma brincadeira para mostrar que Marte está desarmado.

Nascimento de Vénus, Botticelli

venus

A pintura em análise é intitulada O nascimento de Vénus, realizada por Botticelli em 1482, século XV, época do Renascimento. Com as dimensões de 172,5 x 278,5 cm encontra-se actualmente na Galeria Uffizi em Florença, Itália. Feita em têmpera sobre tela e inspirada na mitologia grega, representa o que o próprio nome indica, O nascimento de Vénus.
A deusa é representada nua sobre uma concha que surge da espuma do mar e representa o humanismo, a harmonia, a beleza ideal. É empurrada na direcção da praia pelo sopro de Zéfiro, o deus do vento representado à esquerda envolto no braço da Ninfa Clóris. Do lado oposto encontra-se ainda Flora, que procura envolver a deusa com um manto.
A imagem é dotada de uma enorme naturalidade e serenidade. A luminosidade da paisagem representa características renascentistas de derivação clássica (visto que se nota uma influência da escultura grega na definição do perfil da deusa), associadas à temática mitológica da pintura. Ao recorrer a cores de tom intermédio e escolhendo uma luz fria e neutralizante, Botticelli recusou a imitação directa e naturalista do mundo real, criando, um espaço e um conjunto de figuras idealizados.
Cores:  Vou começar por me focar em Vénus, a sua pele é da cor do marfim, branca com uns tons rosas. Os seus cabelos com um leve tom de dourado é comprido e ondulado. No seu rosto vê-se serenidade e harmonia.
Podemos ver Vénus numa posição de delicadeza, mas ao mesmo tempo sedutora.
Do lado direito podemos ver Hora, pronta para cobrir a nudez de Vénus. Podemos ver os vestido tal como o manto cobertos com florezinhas, fazendo lembrara primavera, uma estação onde as flores florescem , tal como a sensualidade.
Do lado esquerdo podemos ver Zéfiro, deus do vento ocidente, abraçado à sua esposa Clóris. Zéfiro apenas com um mando azul, como o céu, tapado apenas as suas partes intimas, preso ao pescoço como se fosse uma capa e agarrado ao seu braço direito, rodeados de rosas cor-de-rosa, o Deus do vento sopra para Vénus todas essas rosas, significando amor e delicadeza.
Por fim, o quadro num todo. Podemos ver umas cores claras, dando a ideia de harmonia, no último plano podemos ver uma pequena paisagem com arvores , mas sobretudo vemos o mar com vários tons de azuis e o céu um pouco mais escuro que o mar, mas também com alguns tons mais claros. O quadro em si dá-nos uma ideia de florescer, ou seja, de algo novo a nascer, a concha relembra quando uma pérola saí da concha, sendo Vénus a pérola.

Genbu de Libra

images (9)

tumblr_md1spajaNR1rtpevto1_400

Genbu de Libra é um Cavaleiro de Ouro do século XXI. Proclamado como o verdadeiro detentor da Armadura de Libra, ele é um dos únicos Cavaleiros de Ouro deste século que lutam ao lado de Atena.
Ruína da Água
Genbu surge diante dos jovens Cavaleiros de Bronze nos Cinco Picos Antigos, após a batalha entre Ryuhou de Dragão e Mirfak de Perseu.
Após Shiryu o Cavaleiro de Libra enviar a sua armadura para ajudar seu filho na destruição da Ruína da Água, Genbu surpreende os jovens e rouba a Armadura de Ouro.
Após ver que Aria estava lá, decide enfrentar os Cavaleiros de Bronze, mas o poderoso Cosmo de Shiryu o detém, fazendo mudar de idéia e ir embora, levando consigo apenas Cloth Stone de Libra.
Kouga e seus amigos chegam na Casa de Libra, mas são subitamente atacados pelo Cavaleiro de Ouro de Aquário (especulações dizem que este cavaleiro seria Tokisada de Relógio, o mesmo que assassinou Yoshitomi, o cavaleiro de Lobo anterior e irmão de Haruto).
Impressionados pela força do oponete e com dificuldades para lidar com seus poderes especiais, são salvos por Genbu de Libra. Ryuhou mantém vigilância contra aquele que uma vez roubou a armadura que seu pai havia guardado. Uma batalha inicia-se novamente, onde o cavaleiro de Aquário foge para a 11ª casa. Genbu aparentemente ferido, explica aos demais cavaleiros que também esta do lado da deusa Atena, pois estaria infiltrado nas tropas de Marte para descobrir o paradeiro de Atena. Dos demais Cavaleiros de Ouro, apenas Seiya, Kiki e Ionia sabiam disso.
Armadura
Genbu veste a nova versão da armadura, que era anteriormente vestida por Shiryu. Esta versão não é mais armazenada nas famosas Caixas de Pandora, mas sim em cristais chamados de Cloth Stones.
A Armadura mantém uma estrutura similar se comparada à sua versão original, porém possui um formato mais simplificado. Detalhe para os escudos que ficam, agora, ambos acoplados na ombreira direita.
Habilidades de Luta
Genbu possui um poderoso e esmagador Cosmo, como notado por Ryuho de Dragão, visto como foi capaz de ameaçar a vida dos Cavaleiros de Bronze, sendo impedido apenas pela intervenção de Shiryu. Genbu tem controle sobre o elemento Água.
Técnicas
Investida do Julgamento
Genbu utiliza as Armas de Libra em sua possessão, a Espada e o Tridente para aplicar uma sequência de ataques no seu adversário.

Folclore


Expressar tradições culturais, conhecimentos, lendas, crenças populares, contos e cantigas de modo lúdico é a melhor maneira de evidenciar o folclore para a garotada e fazer com que permaneça vivo nas gerações futuras.

Boi-de-mamão

A brincadeira do Boi existe no folclore brasileiro com diversos nomes: bumba-meu-boi, boi-bumbá, boi-de-reis, boizinho, boi-da-cara-preta, boi-pintadinho, etc. Conta-se que certa vez, em Santa Catarina, com pressa de se fazer uma cabeça para um boi de pano, foi usado um mamão verde, o que levou a denominar-se desde então de boi-de-mamão. Mas há quem contrarie essa versão dizendo vir o nome boi-mamão do boi que mana.