quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Teatro - Expressão da Evolução

FECEF 2000

I. INTRODUÇÃO:

Para se fazer teatro, é preciso programar atividades. Na programação das atividades, deve-se levar em conta:
Tempo: de preparo e de apresentação
Espaço: para ensaio e para o momento da apresentação
Materiais: cadeira, mesa, acessórios, vestuário, depósito, utensílios (tesoura, fita adesiva, alfinetes, barbante, etc.).

II. EXERCÍCIO DE DISCUSSÃO DE TEATRO:

"O que é teatro?" Fazer tempestade cerebral ou outra técnica.
Concluir que teatro é a realização de sessões que levem os participantes a desenvolverem suas habilidades de representação. Teatro é aprender a representar.

III. OBJETIVOS:

  1. Objetivo Educacional – O objetivo educacional focaliza um aspecto de ordem moral, pois considerando-se a educação como elemento indispensável da evolução do espírito, deve-se procurar, através do teatro, a formação do caráter ideal. A formação do caráter não decorre da atividade em si, porém, resulta, surge por meio ou através da atividade. A conduta revelada durante a atividade organizada transfere-se para outras atividades, refletindo comportamento social e é fonte e causa eficiente de hábitos morais. Desse modo, o educador tem oportunidade, pela natureza do trabalho, de treinar caracteres entre os educandos, pois durante a atividade teatral a criança se expande em toda sua plenitude, revelando, assim, suas tendências, que deverão ser bem canalizadas.
    Lembre-se de que a arte não é apenas uma forma de expressão, mas é, acima de tudo, uma forma de crescimento interior, oportunidade de desenvolver as potências da alma, num sentido superior e elevado.
  2. Objetivo Recreativo – O objetivo recreativo visa proporcionar à criança uma ocupação de acordo com sua própria natureza, fortalecendo-lhe o corpo, exercitando os sentidos, estimulando o espírito que começa a despertar, fazendo com que conheça sua própria natureza e a do próximo. A grande experiência será buscar o equilíbrio entre a espontaneidade, o lazer e a técnica, através de um clima de alegria, liberdade e amizade entre todo o grupo, permitindo que expressem seus sentimentos e sensações de maneira natural.
    Para este trabalho é indispensável ao educador, conhecer a criança, para que possa, sem prevenção, amá-la.
    "O impressionante poder do amor é a força mais importante na formação da nossa vida física, moral, emocional e espiritual".
  3. Objetivo Social – O desenvolvimento social através das atividades teatrais (entre as quais, jogos, brinquedos cantados, danças, etc.,) é muito importante. As atividades de expressão proporcionarão o desenvolvimento das capacidades de cooperação, de companheirismo, de desinibição, de respeito, de generosidade, de esforço e de julgamento.
    As crianças que revelam maior habilidade poderão ser aproveitadas como líderes, quando houver necessidade de dividir a turma.

OBSERVAÇÃO

Se o objetivo é preparar os participantes para aulas de TEATRO, é importante agir de forma empresarial: fichas de inscrição, estabelecimento de regras para ensaios, uso de materiais e distribuição de tarefas. Neste caso, às atividades teatrais devem ser incluídas discussão e aprendizado de textos específicos.
Se o objetivo do programa é simplesmente promover amizade e diversão, use atividades como jogos, brincadeiras, histórias e exercícios vocais. Neste caso estão incluídas as atividades constantes das aulas de Evangelização.
Se o objetivo do programa é oferecer uma gama de atividades artísticas, entre elas o teatro, é necessário oferecer técnicas de representação unindo atividades simples e recreativas. Neste caso, não há aprofundamento neste campo.

IV. PRINCIPAIS ÁREAS DO TEATRO:

  1. PANTOMIMA
  2. VOZ
  3. IMPROVISAÇÃO
PANTOMIMA – Encenação que comunica uma idéia ou ação sem o uso do diálogo.
Ex: Atividades Genéricas:
  • trabalho doméstico,
  • praticar esportes,
  • jardinagem,
  • acampamento,
  • trabalho de escritório,
  • trabalho de hospital,
  • construção de uma casa,
  • diversão na praia,
  • apresentação de circo
  • encenação de uma orquestra ou banda.
Ex: Atividades Adaptadas a um Aprendizado: (ver item de Sugestões de Atividades, a seguir).
OBSERVAÇÃO – Posições no palco.
VOZ – O ponto fraco dos atores iniciantes é a voz satisfatória. É necessário desenvolver uma voz de palco apropriada. No palco é decisivo o que é dito, quanto o como é dito.
Para se trabalhar isto, são necessárias várias sessões que enfoquem somente a voz, sem movimentos de palco. Além disso, aquecimentos vocais devem fazer parte de todas as atividades.
Ex: Ponha cor em sua rima infantil.
O líder do grupo escreve na lousa uma rima infantil curta. Lê então a rima de vários modos, com o grupo repetindo e imitando a cada vez, em coro. Exemplos de modos de leitura:
  • com suspense,
  • com raiva,
  • com tristeza,
  • nervosamente,
  • alegremente,
  • como um locutor de TV,
  • como em uma propaganda,
  • como uma canção de rock,
  • com voz lírica,
  • com muita suavidade,
  • muito alto,
  • depressa,
  • devagar.
A – CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA VOZ DE PALCO:
  1. Velocidade – A maioria fala rápido demais.
    Para exercitar, repetir a frase na velocidade certa. Pedir ao ator que espere o sinal para falar.
  2. Projeção – Incentivar os atores a bocejar e respirar profundamente. No palco, imaginar que a voz se origina na linha da cintura (diafragma), ganha volume e tom conforme passa pelo peito e sai pelo "megafone" (boca).
  3. Clareza – A fala truncada tem sua origem normalmente em dois motivos: má expressão das frases ou má pronunciação. A má expressão das frases é um problema de leitura. Sugere-se marcar com barras ( / ) as pausas nos trechos que lerem em voz alta e não fazer pausa onde não houver barras. Estimular a leitura.
    A má pronunciação normalmente, é apenas o resultado de maus hábitos de fala. Para estes problemas, o melhor remédio é a interrupção e imitação dos sons corretos.
  4. Expressão – Seja qual for a expressão que tiverem, estimular os atores a exagerar o quanto possível. A princípio ficarão embaraçados, porém, se sentirão gradualmente mais à vontade. Novamente, interromper e dar o exemplo são as melhores condutas. Sempre que necessário, interrompa e repita a frase com a expressão apropriada.
  5. Postura – Os atores devem ficar em pé, eretos, com o peso distribuído em ambos os pés e não com as pernas cruzadas ou os quadris inclinados. Se seguram um manuscrito, devem fazê-lo ligeiramente acima da linha da cintura. Durante a representação, os manuscritos devem ser segurados firmemente, não dobrados, enrolados, apertados ou movimentados para cima e para baixo. Devem evitar trocar os pés de posição, balançar para frente para trás, levantar os calcanhares ou virar os pés. Enfim, devem permanecer firmes no palco. Nas atividades com manuscrito, o ator deve olhar para o público pelo menos a metade do tempo. Para isso praticar a encenação pelo menos 10 a 15 vezes.
  6. Equilíbrio – Os inícios e os finais feitos com pressa enfraquecem a apresentação como um todo. Trabalhe a confiança dos atores. Caso ocorra algo errado – e isso sempre acontece – evitar fazer caretas, dar risadinhas, virar os olhos, ou cobrir o rosto com o manuscrito.
B - AQUECIMENTOS VOCAIS:
O aquecimento vocal deve durar de dois a três minutos.
  1. Inspirar e expirar devagar. Inspirar, contar até dez e expirar.
    Contar até cem, de cinco em cinco.
    Falar, de trás para frente, do 17 ao zero.
    Começar falando baixo até ficar alto.
    Começar falando alto até ficar baixo.
  2. Distender a boca, para os lados, para cima, para baixo, abrir, fechar, mastigar.
    Sorrir, encher as bochechas, franzir as sobrancelhas.
    Fingir que mascam uma grande porção de chiclete.
  3. Repetir a seqüência de vogais duas ou três vezes, com as mandíbulas bem soltas e relaxadas.
    Usar, também, consoantes: F/V, B/P, G/C e D/T.
    Usar combinações de consoantes e vogais: "art, ort, urt, irt".
  4. Usar trava-línguas.
  5. IMPROVISAÇÃO – Cena executada com pouco ou nenhum ensaio; geralmente inclui um diálogo (palavras ditas no palco). Eis algumas sugestões que podem auxiliar na encenação:
  • Comece a cena com o máximo de energia possível e inicie tendo em mente um personagem definido, exagerado. Por exemplo, não represente um simples estudante, mas sim um estudante muito nervoso, ou descuidado, ou que ri à toa, etc.
  • Use o corpo para expressar o caráter ou estado de espírito do personagem.
  • Faça opções vocais, isto é, utilize a voz para dar vida à representação.
  • Em improvisação solo, não pare de falar, como se estivesse expressando os pensamentos em voz alta. Evite transformar a cena em pantomima.
  • Em improvisação em grupo, ouça os outros membros do grupo. As improvisações degeneram com muita freqüência em competições de gritos.
  • Durante uma cena, nunca, jamais diga: "O que devemos fazer agora?". Esta conduta revela claramente uma falta de idéias e não ajuda em nada a inspirar uma ação.

V. SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

Atividades adaptadas a um aprendizado.
Ex: Cena de uma atividade genérica – trabalho doméstico, trabalho de escritório, cena de um período de guerra, adaptando ao tema a ser estudado – "Vivência de uma situação doméstica, baseada em exemplos bíblicos", "Pessoas cristãs num trabalho de escritório", "Conflito internacional tratado de forma verdadeiramente cristã".

Sugestões de Oficinas de Teatro para os diversos níveis.

INICIANTES

1. Aquecimento Vocal – Exercício com as músicas:
Brincando, Música do palhaço e Cabeça, ombro, perna e pé.
2. Pantomima – Caminhar sobre o gelo, sobre espinhos, sobre um piso quente, caminhar sob um vento forte, caminhar sobre ovos, caminhar como elefante, caminhar sobre um asfalto grudento, caminhar sobre vidros quebrados, caminhar num deserto, procurando por água, caminhar no escuro.
3. Ensaio e Dramatização da Música – O Caracol.
Viagem Imaginária – O narrador vai falando, sob o som de uma melodia, enquanto os participantes deverão imaginar representar com ações as cenas narradas. É uma vivência em que a proposta deverá levar ao relaxamento, bem como ao desenvolvimento da imaginação. Os participantes poderão estar sentados confortavelmente ou deitados, de forma relaxada. Os participantes poderão interagir ou reagir individualmente. Neste caso, os olhos deverão estar abertos.
Sugestão: Vamos imaginar que estamos chegando numa floresta. Ouçam o som dos passarinhos. Estamos caminhando (som de galhos secos sendo quebrados). Vamos respirar fundo. Que delícia! Mais à frente, outros passarinhos, macacos. Vamos imaginar outros bichos que estão nesta floresta. Vamos fazer o som deles. Agora devagarinho, vamos voltar a caminhar pela floresta de mãos dadas (som de galhos secos). Estamos chegando! É hora de sentarmos e agradecer por mais um dia, pelo contato com a natureza (enfim, fazer uma breve prece).
Devagarinho, vamos abrir os olhos.
5. Exercício de voz – Ponha cor em sua palavra:
O líder dia uma lista de palavras, com voz neutra. Em seguida, chama cada aluno e pede para repetir a palavra, "colorindo-a", com o máximo de expressão possível.
Palavras – frio, devagar, bravo, feliz, nervoso, rindo, gritando, suave, fino, crocante, medo, chorando, alto.
6. Atividades Genéricas – Em grupo:
7. Pintores pintando paredes; regando um jardim; olhando a paisagem e tirando fotos; varrendo o chão; tocando em uma banda; tomando refrigerante.
8. História – A Nuvenzinha Marli ou a Nuvenzinha Fátima. Haverá participação dos alunos.
Poesia: Resposta de Mãe (João de Deus)
Minha mãe, onde está Deus?
Ora esta, minha filha,
Deus está na luz que brilha
Sobre a Terra, pelos Céus.
Permanece na alvorada,
No vento que embala os ninhos,
No canto dos passarinhos,
Na meiga rosa orvalhada.
Respira na água cantante
Da fonte que se desata,
No luar de leite e prata,
Está na estrela distante...
Vive no vale e na serra,
Onde mais? Como explicar-te?
Deus existe em toda a parte,
Em todo lugar da Terra...
Ó mamãe! Como senti-lo,
Bondoso, sublime e forte?
Será preciso que a morte
Nos conduza ao céu tranqüilo?
- Não, filhinha! Ouve a lição,
Guarda a fé com que te falo,
Só podemos encontrá-lo
No templo do coração.

INTERMEDIÁRIO
  1. Aquecimento Vocal - Os participantes inspiram e expiram devagar. Em seguida, inspiram, contam até dez em voz alta, expirando. Inspirar, contar até vinte, de dois em dois, expirando.
    Mastigar com exagero.
    Apitar com a língua.
    Apitar com os lábios.
    Estourar pipocas com a língua, distendendo a boca para os lados e para o meio.
    Dar beijinhos, fazendo biquinho com os lábios.
  2. Poesia – Interpretação em Grupo. Cada participante fala um trecho da poesia, interpretando. CANÇÃO DO EXÍLIO –
    Gonçalves Dias - Coimbra – 1843.
    Minha Terra tem palmeiras,
    Onde canta o Sabiá,
    As aves que aqui gorjeiam,
    Não gorjeiam como lá.
    Nosso céu tem mais estrelas,
    Nossas várzeas têm mais flores,
    Nossos bosques têm mais vida,
    Nossa vida mais amores,
    Em cismar, sozinho, à noite,
    Mais prazer encontro eu lá,
    Minha terra tem palmeiras,
    Onde canta o Sabiá.
    Minha terra tem primores,
    Que tais não encontro eu cá;
    Em cismar - sozinho, à noite –
    Mais prazer encontro eu lá;
    Minha terra tem palmeiras,
    Onde canta o Sabiá.
    Não permita Deus que eu morra,
    Sem que eu volte para lá;
    Sem que desfrute os primores
    Que não encontro por cá;
    Sem que inda aviste as palmeiras,
    Onde canta o Sabiá.

    História – As Penas. Será contada a história e dada a música. Em seguida os alunos dramatizarão.
  3. Cena: Junte-se. Após ser dada a situação, os participantes vivenciarão duas vezes. Sugestão: Encenação em Grupo. Para esta atividade deve haver , no máximo, cinco participantes. Apenas um participante vai ao palco e começa a atividade. Após alguns minutos, um a um, os participantes juntam-se à cena.
    Tema: Trocar o pneu de um carro; servir uma refeição; aprender a nadar; remar em uma canoa.
  4. Viagem Imaginária.
  5. Jogo: Escravos de Jó.
ADOLESCENTES OU JOVENS
  1. Aquecimentos Vocais: (Orientar sobre as características de uma boa voz de palco).
  1. Exercícios de inspiração e expiração.
  2. Exercícios de distensão da boca – direita, esquerda, para cima, para baixo, estendida para fora, enrugada para dentro, esticada em todas as direções.
  3. Repetição de seqüência de vogais (a, o, u, i) os quatro sons básicos de vogais – duas ou três vezes, com as bocas bem abertas, havendo a distância de pelo menos dois dedos entre os dentes superiores e inferiores. Pode-se acrescentar consoantes ou combinações de consoantes ao início ou final desses sons básicos de vogais e repetir a seqüência duas vezes.
  4. Trava-línguas – Repetir um trava-língua curto seis vezes
  • A aranha arranha a jarra.
  • O pende do padre Pedro é preto.
  • O rato roeu a roupa do rei.
  • O lacaio do cavalo baio leva o balaio de paio.
  1. Viagem Imaginária. Com uma música própria para meditação, de fundo, todos deverão fazer uma viagem imaginária a um Bosque.
    Nesta viagem, os participantes imaginam, respondem e representam ações, enquanto ouvem o líder descrever os eventos de uma "viagem".
  2. Dança Grega. Todos de mãos dadas, em círculo. Ao som da música, dar dois passos para a direita, dois para dentro do círculo, entrando com o pé direito e dois passos para trás (voltando), com o pé direito primeiro. Em seguida, um passo para a esquerda. Continuar durante toda a música.
  3. Atividades com Parábolas.
    Cada grupo receberá um texto (Parábola) que deverá ser lida e compreendida pelo grupo. Posteriormente, o grupo a representará.
    As Parábolas ou Passagens serão as seguintes:
  1. Do Semeador
  2. Do Filho Pródigo
  3. Do Bom Samaritano
  4. Do Paralítico da Piscina
  1. Jogo – "Cumprir as tarefas"
Passar uma caixinha musical. Quando para a música, quem estiver com a caixa na mão, terá de cumprir a tarefa.
  • Pensamento do liqüidificador.
  • Conversa do sapato com a meia.
  • Robô e o computador.
  • Conselhos do espanador para a poeira.
  • Conversas de uma máquina de lavar roupa.
"ARTE, SUBLIME INSTRUMENTO DE ELEVAÇÃO DO ESPÍRITO. REPRESENTA, ASSIM, UM INSTRUMENTO DE TRABALHO PARA O EDUCADOR".
"A TAREFA DA EDUCAÇÃO, EM SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO, É AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DAS POTENCIALIDADES DO ESPÍRITO IMORTAL, FILHO DE DEUS, DOTADO DO GERME DA PERFEIÇÃO, QUE RENASCE PARA EVOLUIR".
"O ESPIRITISMO ABRE À ARTE UM CAMPO NOVO, IMENSO E AINDA INEXPLORADO; E, QUANDO O ARTISTA REPRODUZIR O MUNDO ESPÍRITA COM CONVICÇÃO, HAURIRÁ NESSA FONTE AS MAIS SUBLIMES INSPIRAÇÕES, PORQUE ÀS PREOCUPAÇÕES MATERIAIS E EFÊMERAS DA VIDA PRESENTE, SUBSTITUIRÁ O ESTUDO DA VIDA FUTURA E ETERNA DA ALMA".
Grupo de Evangelizadores de Franca "Aparecida Rebello Novelino"
Histórico:
Por iniciativa da Professora Aparecida Rebello Novelino, na década de 1960, reuniões de Evangelizadores Espíritas de Franca, começaram a ser realizadas no Educandário Pestalozzi a fim de se estudar a Doutrina Espírita e planejar roteiros de aulas de evangelização, sem pre sob a sua orientação.
Nos anos de 1965 e 1966 Dona Aparecida organizou "cursos" para Evangelizadores, sendo o primeiro com a cooperação de Dona Aparecida, Thermutes Lourenço, Antonieta Barini. Já o segundo, em 1966, foi com todo o pessoal da Federação Espírita do Estado de São Paulo que, durante uma semana, ministrou aulas de diversos conteúdos - foi um encontro que muito incentivou e marcou os evangelizadores de nossa cidade de Franca.
Depois, os encontros anuais continuaram nas décadas de 1970 e 1980 sob a orientação de Thermutes Lourenço, que foi reunindo uma equipe da cidade: Antonieta Barini, Marisa Nalini, Vani Chagas, Nara Carloni, Valdete Paula e Silva, as irmãs Doroti, Tereza e Dica de Paula e tantos outros colaboradores. O grupo continuou crescendo e permanece até hoje com a tradição de um Encontro anual em toda última semana do mês de janeiro, nas dependências da Fundação Educandário Pestalozzi e reuniões quinzenais, ao longo do ano, na sede da USE de Franca para estudos, elaboração de planejamentos de aulas e, principalmente, troca de experiências.
Relação dos Monitores do Fecefinho
01. Anna Luiza Papacídero Martins
02. Denise Silveira Ribeiro
03. Eny Helena Silva Costa
04. Gleide Maria de Freitas Cunha
05. Kátia Regina Adorno de Abreu Freitas
06. Márcia
07. Maria Angela
08. Maria Irma Ferreira Urquiza
09. Nara Carloni
10. Rosa Maria Serrano Cintra Ferreira
11. Sandra Freitas
12. Sueli Velasco Spirlandelli
13. Tania Maria de Oliveira Pereira
14. Tercia Feliciano Puglia Coutinho
15. Valdete Paula e Silva
16. Valéria Puglia Botelho de Andrade
17. Zilda Soares Costa

FECEF 2000

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