quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Pintura no Renascimento

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- Dotada de um enorme realismo, representava essencialmente temas profanos e religiosos.as 3 graças, rafaelMarte e Vénus, Botticellivênus

- Expandiu-se com grande facilidade por toda a Europa (da Itália aos Países Baixos, da Alemanha à França e à Península Ibérica).

- Esta foi como que, a redescoberta do Homem e do indivíduo, na cultura renascentista.

- Tal como próprio nome indica, Renascimento foi o renascer de alguma coisa e, esse alguma coisa foi nada mais nada menos que, o renascer da Antiguidade Clássica. Assim, a pintura, sendo uma das tipologias da arte renascentista, representa imensas vezes temas do classicismo, como por exemplo o Botticelli, que tinha uma enorme paixão pela representação mitológica.

A pintura renascentista sofreu enormes progressos no domínio das técnicas, criadas pelos próprios artistas. Assim, deu-se início à pintura a óleo (Jan Van Eyck), que constitui a madeira; passaram a ser utilizadas dimensões variadas, conforme a distância e o ângulo de visão do espectador: técnica de perspectiva (Brunelleschi, L.B. Alberti e Piero della Francesca) que nos transmite a ideia de profundidade;  passaram também a ser empregados efeitos de luz e sombras com a gradação; surgiu o sfumato (Leonardo da Vinci); a racionalidade passa a estar presente na distribuição da figura e no volume das composições que obedecem a esquemas geométricos (geometrização), com preferência pela forma piramidal. Os temas são, vulgarmente, religiosos (inspirados no Antigo e novo testamentos) e profanos (Antiguidade Clássica e do quotidiano), o nu é cada vez mais representado, bem como naturalismo (natureza) e o retrato, reflexo do individualismo e do mecenato.

Evidenciam-se pintores como Fra Angélico, Massaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo e Rafael.

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